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terça-feira, 7 de junho de 2011

As feiras não se resumem à Feira do Produtor...


         O leitor mais atento, que acompanha assiduamente as atualizações deste blog, à essa altura reparou que falo muito da Feira do Produtor. Não posso negar, de todas as feiras que já tive a oportunidade de estar, é a mais singular de todas, tem uma aura, um contato direto, uma simbiose entre produtor e consumidor. É algo que não consigo expressar com palavras. Possivelmente, isso se deve ao fato de que eu frequento a Feira do Produtor desde criança, e quando a gente é criança, tudo parece mais “mágico”.

         No entanto, a Feira do Produtor não é a única que faz sucesso na cidade. Aliás, não é nem a primeira, e nem a maior. A Feira Livre, a mais antiga da cidade, existe há 57 anos, praticamente o dobro da idade da Feira do Produtor! Atualmente, a Feira Livre conta com 180 barracas cadastradas na Prefeitura. Ao contrário da Feira do Produtor, na Feira Livre não existe a exigência do feirante ser produtor, de modo que é possível adquirir alguns produtos diferentes, desde utensílios domésticos, frutas, pastel e “muambas” do Paraguai.

         Em aspectos gerais, existem cerca de 40 feiras semanais em Maringá, sendo duas edições de Feira do Produtor, uma edição de Feira Livre (aos domingos, na Av. Mauá), além de inúmeras edições de Feiras Verdes e Feiras pôr-do-sol.

         A feira mais curiosa que eu me lembro de ter visto fica na praça da Igreja São José, na Vila Operária. Em vez de inúmeras barracas movimentando o comércio, nas segundas-feiras à tarde e nas quintas-feiras de manhã, as pessoas encontram no local apenas – eu disse apenas – duas barracas de pastel. É isso mesmo, o produto que era o “diferencial”, o “toque especial da feira”, acaba se tornando o personagem principal.

         Duas barracas de pastel de feira, inclusive, merecem um destaque especial por serem extremamente peculiares. Mas isso fica para outro dia...

         Até a próxima atualização!

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