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domingo, 26 de junho de 2011

Impaciência a espera da sirene...


Queríamos logo, que a sirene tocasse para sentir de verdade como é a correria. Mas as horas estavam cada vez mais curtas, e nada de sirene, nem de bombeiros, nem de corre corre. A elo, sentada a "espera de um milagre" e eu impaciente esperando algum "sinal de incêndio". E antes de sermos julgadas, isso não é desejar a desgraça alheia. Queríamos apenas, ver como funcionava o trabalho "deles". E pra saber como tudo seria, alguma coisa tinha que acontecer. Mas tudo parecia ir bem devegar. Provei a roupa "deles", visitei os quartos, os banheiros, a cozinha, o refeitório... e nada de sirene tocar. Aprendemos como funciona cada centímetro do caminhão de combate a incêndio, ABTR (Auto Bomba Tanque e Resgate), como se fossemos virar futuras bombeiras! E se bobear, com tanto aprendizado, dá até pra arriscar um concurso! (risos)... Só que o maior problema, foi a sirene tocar. Mas quando tocou, exatamente as 15h58, não parou mais. Foi ocorrência, seguida de ocorrência. O coração, pelo menos o meu, pulsava suor frio, ansiedade a adrenalida cada vez que entrava na viatura e nas ambulâncias do SAMU. Tudo novidade...
A ansia pelo que iriamos encontrar pelo caminho, pela frente, e dentro da ambulância.
A felicidade por sermos duas das poucas pessoas que conseguiram acompanhar o trabalho de pertinho, passo a passo...
E o orgulho de saber que o trabalho que os homens e mulheres do Corpo de Bombeiros realizam, devem ser lembrados, não apenas em nossa revista, mas por toda a sociedade.
É um trabalho lindo e abençoado.

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