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sexta-feira, 3 de junho de 2011

A experiência da gente que não sai na revista...

Certa vez li, meio que por acaso, em um quadro no escritório de alguém, uma frase do escritor britânico William McFee: “O mundo não está interessado nas tempestades que você encontrou. Querem saber se você trouxe o navio”. Resultado final. No final das contas, é isso que importa. No jornalismo, não é diferente: não importam quais tribulações o jornalista encontra no caminho. No jornalismo não existem páginas em branco, a reportagem precisa ser feita e ponto.

Quando a revista “Eu tenho profissão” estiver concluída, o leitor vai ter a oportunidade de ver o resultado final do nosso trabalho e se deliciar com as reportagens, conhecendo um pouco mais cada uma das profissões apresentadas. No que me diz respeito, no entanto, não consegui apresentar um terço do que eu tinha para dizer, do que aprendi, das histórias que conheci e que valem a pena ser contadas pelo simples fato de serem histórias deliciosas.

Vou compartilhar neste blog, a partir de hoje, algumas dessas histórias com vocês. Um pouco da minha experiência durante a produção da reportagem. Algumas delas que jamais viriam a ser capa de revista, e mesmo assim, merecem ser imortalizadas apaixonadamente.
Dificuldades? Problemas? Desencontros? Com certeza houveram alguns, dependendo do referencial, muitos! (E isso que na nossa redação não tivemos problemas com salários, plantões...). Mas, como diz o palestrante Aly Baddauhy, “a vida não tem que ser fácil, a vida tem que valer a pena!”. Nos próximos dias, será este meu objetivo: mostrar como, e porque, valeu a pena para mim.

Até amanhã!

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